terça-feira, 6 de maio de 2014

PRERROGATIVA - DIREITO ADMINISTRATIVO

DIA DESSES AS MINHAS ALUNAS ÍRIS, CARMEM E JENIFFER ME PERGUNTARAM O QUE SERIA "PRERROGATIVA". EU TENTEI EXPLICAR, MAS NÃO SEI SE FUI CLARO. PORTANTO AGORA EU ME FAÇO EXPLICAR :)




Significado de Prerrogativa

s.f. Privilégio, regalia, direito exercido e inerente a uma corporação, a um cargo, a uma profissão etc: prerrogativa presidencial.
Vantagens especiais e possuídas por certas pessoas que pertencem a algum grupo, instituição específica; regalia.
(Etm. do latim: praerogativa)

Sinônimos de Prerrogativa

Sinônimo de prerrogativa: privilégio, regalia e vantagem

Antônimos de Prerrogativa

Antônimo de prerrogativa: dever e obrigação

segunda-feira, 14 de abril de 2014

EMPREENDEDORISMO. 2º BIMESTRE

oi coleguinhas. Estou postando aqui o download do livro que vocês trabalharão nesse Bimestre. É um livro de poucas páginas que conta a história de uma garota que tem um perfil empreendedor excelente. Eu quero uma resenha desse livro na minha mesa na data de 03/06/2014. Tudo nas normas da ABNT, individual.  Não deixe de fazer a resenha, pois vale 50 pontos. até la!

quarta-feira, 12 de março de 2014

SEMINÁRIO EMPREENDEDORISMO SOCIAL

O Que É Empreendedorismo Social?
empreendedorismo social O Que É Empreendedorismo Social?Nas últimas décadas, a humanidade vem adquirindo a consciência de que é necessário agir para que tanto o meio ambiente quanto as diversas classes sociais não seja prejudicado com o progresso e o avanço da tecnologia, surgindo assim o Empreendedorismo Social.
Empreendedorismo Social é um nome dado a um conjunto de ações empreendedoras que visam à melhoria da sociedade, onde os empreendedores lançam mão de medidas que podem ser ao mesmo tempo lucrativas e sociais.
O empreendedor trabalha para conseguir lucro, estabelece medidas e estratégias que gerem um resultado financeiro positivo, já o empreendedor social trabalha para conseguir resultados positivos dentro de uma sociedade, estabelecendo medidas e estratégias que gerem um retorno social e ambiental positivo.
O empreendedorismo social busca hoje implantar nas comunidades medidas sustentáveis para que possam conciliar avanços tecnológicos e outros progressos com um meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos.
É uma área de grande importância para o meio ambiente e para as populações que dele desfruta, pois ganham apoio para a conservação e utilização racional dos recursos naturais e base para a melhoria de vida.
Temos hoje grandes exemplos de Empreendedorismo Social que deram certo como a Ashoka e a Artemísia, duas empresas empreendedoras com responsabilidade social.
Criada em 1987 no Brasil, a Ashoka Empreendedores Sociais, é uma empresa que atua há 25 anos, sem fins lucrativos, investindo em empreendedores sociais, pessoas com idéias novas que podem gerar grandes mudanças na sociedade, grandes benefícios que atendam as classes mais necessitadas.
A empresa busca com seus setores alcançar uma melhoria social a nível mundial, fazendo propaganda de seus trabalhos e investindo cada vez mais em cidadãos interessados em fazer deste um mundo melhor.
Já a Artemísia, criada em 2002, é uma empresa que busca formar empreendedores sociais, acredita que pode unir negócios a ações comunitárias, assim gerando lucro e melhorias para a sociedade.
Tem como meta reduzir ou mesmo abolir as desigualdades sociais e econômicas a partir da criação de negócios sociais, fontes de renda que gerem não só dinheiro, mas também melhorias em todos os setores existentes em uma sociedade.
Estas são duas empresas que buscam uma forma de vida mais justa, onde o meio ambiente seja preservado e as diferenças sociais sejam reduzidas o máximo possível para que todos tenham oportunidades iguais.
Que elas sirvam como grandes exemplos de Empreendedorismo Social levando ao Brasil e ao mundo todo a certeza de que todos nós podemos fazer a diferença.
ATIVIDADE
1)      Formar dois grandes grupos de alunos;
2)      Cada grupo pesquisará uma das empresas citadas no texto acima;
3)      Apresentará em forma de seminário todas as características da empresa escolhida (histórico, projetos, inovações, imagens ou vídeos, trabalhos realizados, etc);
4)      Valor: 20pts (parte escrita) 10pts (apresentação, sendo que essa nota será individual. O aluno que faltar a apresentação não obterá a pontuação nesse quesito)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

PESQUISA DE MARKETING: MAIS INFORMAÇÕES PARA AJUDAR OS GRUPOS DA 221 E 222

Meus amigos, estou aqui postando uma apresentação sobre o tema da ultima aula "Pesquisa de Mercado".
Nao esqueçam! a apresentaçao dos resultados obtidos é no dia 11 de Março. Preciso que todos os grupos apresentem.
Utilizem Datashow, cartolina, etc. Mas apresentem!
Caso precisem de ajuda, me procurem na Escola. (Menos a Vitória)! :)
Fui!
Aqui os slides

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Meus alunos do 4º ano, disciplina de Mediações de Conflitos. Aqui vocês poderão encontrar um link que leva direto ao primeiro capitulo do livro que vamos utilizar NESSE 1º Bimestre. Quem não poder imprimir, baixar e utilizar o arquivo em tablet, celular ou notebook em sala de aula! abraço! CLIQUE AQUI

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cinco pilares para o relacionamento interpessoal no trabalho

Amigos, construimos na nossa aula anterior um conceito sobre relações interpessoais. Agora veremos os principais pilares desse tipo de relação segundo os especialistas na área:


Cinco pilares do relacionamento interpessoal no trabalho


????????????????????????????????????????Entre os relacionamentos que temos na vida, os de trabalho são diferenciados por dois motivos: um é que não escolhemos nossos colegas, chefes, clientes ou parceiros; o outro é que, independentemente do grau de afinidade que temos com as pessoas do ambiente corporativo, precisamos funcionar bem com elas para realizar algo juntos.
Esses ingredientes da convivência no trabalho nos obrigam a lidar com diferenças de opinião, de visão, de formação, de cultura, de comportamento… Fazer isso pode não ser fácil, mas é possível se basearmos nossos relacionamentos interpessoais em cinco pilares: autoconhecimento, empatia, assertividade, cordialidade e ética.
Autoconhecimento – Fundamental para administrar bem os relacionamentos, autoconhecimento implica reconhecer nossos traços de comportamento, o impacto que causamos nos outros e que comportamentos dos outros nos incomodam. Por exemplo: uma pessoa objetiva e dinâmica, que gosta de agir com independência e rapidez para atingir seus objetivos, pode ter conflitos na interação com um colega de perfil mais cauteloso e metódico, que segue regras à risca e tem um ritmo mais lento por se preocupar com detalhes. Porém, se pelo menos um dos dois tiver autoconhecimento, pode utilizar estratégias que minimizam o conflito com o outro.
Empatia – Trata-se de considerar os outros, suas opiniões, sentimentos e motivações. Sem isso, não há como chegar a uma negociação ganha-ganha, fruto de um relacionamento equilibrado. A empatia também nos torna capazes de enxergar além do próprio umbigo e ampliar nossa percepção da realidade com os pontos de vista dos outros. Entre as várias coisas que se pode fazer para praticá-la, a mais básica é saber ouvir.
Assertividade – Para ter relacionamentos saudáveis, não basta ouvir: é preciso também falar, expressar nossas opiniões, vontades, dificuldades. É aí que entra a assertividade, a habilidade para nos expressar de forma franca, direta, clara, serena e respeitosa.
Cordialidade – Tratar as pessoas com cordialidade é ser gentil, solícito e simpático, é demonstrar consideração pelo o outro de várias formas. Pode ser com o “bom dia” com que saudamos o destinatário de nossa mensagem de e-mail, com o ato de segurar a porta do elevador para alguém entrar  ou apanhar do chão um objeto que o colega deixou cair. Dizer “obrigado” olhando a pessoa nos olhos, oferecer-se para prestar uma ajuda,  cumprimentar aquele com quem cruzamos no corredor, mesmo saber seu nome… A cordialidade desinteressada, que oferecemos por iniciativa própria, sem esperar nada em troca, é um facilitador do bom relacionamento no ambiente de trabalho.
Ética – Ser ético é ter atitudes que não prejudiquem os outros, não quebrem acordos e não contrariem o que se considera certo e justo. Podemos ter muito autoconhecimento, ser altamente empáticos e assertivos, mas, se não nos conduzirmos pela ética, não conseguiremos manter relacionamentos equilibrados.
Fortalecer esses pilares traz melhorias não só para nossas interações no trabalho, mas também para as de outras áreas da vida – familiar, afetiva, social, de amizade. Vale a pena investir nisso – afinal, os relacionamentos são a melhor escola para o nosso desenvolvimento pessoal.


Ficou com duvidas ou deseja se aprofundar um pouco mais no assunto? clique aqui.

EMPREENDEDORISMO. AULA 01_

Amigos, aqui tem o primeiro resumo introdutório para nossa disciplina de Empreendedorismo:



O QUE É EMPREENDEDORISMO?
O que é o que significa empreendedorismo? Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação. Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo
Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação.
Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução; principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio conhecimento.
É o profissional inovador que modifica, com sua forma de agir, qualquer área do conhecimento humano. Também é utilizado – no cenário econômico – para designar o fundador de uma empresa ou entidade, aquele que construiu tudo a duras custas, criando o que ainda não existia.
Origem da palavra empreendedorismo
A palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950 como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização.
Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert Hirsch, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo “é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal. A satisfação econômica é resultado de um objetivo alcançado (um novo produto ou empresa, por exemplo) e não um fim em si mesma.
O PERFIL DO EMPREENDEDOR
Os estudos na área do empreendedorismo mostram que as características ou o espírito empreendedor, da indústria ou da instituição, não é um traço de personalidade. Para Meredith, Nelson e Nech (apud UFSC/LED 2000 p. 51) “ Empreendedores são pessoas que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô-los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientadas para a ação, altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos”.
O empreendedor tem um novo olhar sobre o mundo à medida que presencia a evolução. Valoriza suas experiências, valoriza seu valor, tomando decisões e decisões acertadas. Abre novas trilhas, explora novos conhecimentos, define objetivos e dá o primeiro passo. De acordo com Gerber (1996), o século XVIII foi marcado por grandes modificações nos processos industriais.
A revolução industrial teve início no século XVII, se caracterizando pela mudança dos processos produtivos que eram feitos manualmente e passaram a ser feitos por máquinas. Essa época modificou ou transformou os meios de produção, as relações econômicas, as relações sociais e as relações culturais. Como consequência aconteceu a divisão do trabalho, a produção em série e a urbanização. O homem passou a ser visto como uma máquina produtiva e não como gente (Leite, 2000).
Procurando cada vez mais a eficácia, surgiram os grandes pensadores aliados aos interesses dos empresários. Cenários com novas estratégias. Falasse em marketing e relações humanas. As ideias de Taylor imperam, porém o consumidor se faz ouvir, surgindo a segmentação do mercado de Slogan: a diversidade, modelos específicos para usuários diferentes. Ela foi colocada em cheque com o mundo da informática, com a nova visão de mundo. Ouviu-se, então, Peter Drucker, considerado o pai da gestão. Colocou-se de lado o mecanicismo e surgiu a preocupação com o indivíduo. Descobriu-se que, para o bom desempenho, autoestima é vital. Com as tecnologias de informação, o homem passa a ser o centro das atenções.
Hoje, fala-se do “Capital Intelectual” que nada mais é do que: conhecimento, experiência, especialização. Ferramentas ou estratégias utilizadas para se ter sucesso e ser competitivo. A mão-de-obra passa a ser cabeça-de-obra. É o conhecimento e a capacidade gerando novas ideias. O foco está nas pessoas. Assim, o perfil do profissional de sucesso que lidera suas concepções e suas atitudes está em pessoas que conseguem harmonizar esforços individuais ou coletivos e que criam algo novo e criativo.
Segundo Leite (2000), nas qualidades pessoais de um empreendedor, entre muitas, destacam-se:
a) iniciativa;
b) visão;
c) coragem;
d) firmeza;
e) decisão;
f) atitude de respeito humano;
g) capacidade de organização e direção.
Traçar metas, atualizar conhecimentos ser inteligente, do ponto de vista emocional, conhecer teorias de administração, de qualidade e gestão, são mudanças decorrentes da globalização e da revolução da informação. O empreendedor deve focalizar o aprendizado nos quatros pilares da educação: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, e com isso, ser capaz de tomar a decisão certa frente à concorrência existente. Novas habilidades vêm sendo exigidas dos profissionais para poderem enfrentar a globalização com responsabilidade, competência e autonomia.
Buscam-se profissionais que desenvolveram novas habilidades e competências, com coragem de arriscar-se e de aceitar novos valores, descobrindo e transpondo seus limites. O futuro é cheio de incertezas, por isso, é preciso refletir sobre: habilidades pessoais e profissionais; criatividade; memória; comunicação; como enfrentar este século. Diferenciar-se dos demais, revalidar seu diploma pessoal e profissional, rever convicções, incorporar outros princípios, mudar paradigmas, sobrepor ideias antigas às novas verdades, este é o perfil do profissional que, trocando informações, dados e conhecimentos, poderá fazer parte do cenário das organizações que aprendem, das organizações do futuro. São mudanças socioculturais e tecnológicas que fazem repensar hábitos e atitudes frente às novas exigências do mercado.